Tecnologia abre os olhos do mundo para a arte do grafite - Minas - Hoje em Dia
Artistas das ruas recorrem à Internet para eternizar obras estampadas nos muros de Belo Horizonte
Arte de grafiteiro na Rua Conselheiro Rocha, no Bairro do Horto, em Belo Horizonte
Veja parte da matéria feita pela jornalista :
“Se a gente quer falar alguma coisa com a pintura naquela parede, com a tecnologia a gente pode dizer para o mundo”, argumenta o grafiteiro e designer gráfico Frederico Eustáquio, o “Negro F”.
#graffitibh
Foto: Frederico Haikal
Arte de grafiteiro na Rua Conselheiro Rocha, no Bairro do Horto, em Belo Horizonte
Veja parte da matéria feita pela jornalista :
“Se a gente quer falar alguma coisa com a pintura naquela parede, com a tecnologia a gente pode dizer para o mundo”, argumenta o grafiteiro e designer gráfico Frederico Eustáquio, o “Negro F”.
Entusiasmado com o alcance que a arte pode ter a partir da tecnologia, ele lembra que, quando começou, em 1996, assistia a fitas VHS para conhecer os trabalhos de artistas de outros cantos do mundo. “A gente marcava encontros para ver esses vídeos importados, que a gente nem podia comprar. Pegava emprestado e devolvia no outro dia”, conta.
Atualmente, antes de pintar uma parede, Negro F costuma fazer “rascunhos” no computador. Na avaliação do artista, além do uso das redes sociais, os grafiteiros devem ter conhecimentos de fotografia e de edição de vídeo.
A fim de formar grafiteiros “antenados”, a associação de artistas liderada por Negro F, a “In Graffiti”, realiza neste mês um curso para adolescentes do Aglomerado da Serra e do Bairro Granja de Freitas, nas regiões Centro-Sul e Leste de Belo Horizonte.#graffitibh
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